quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O que há no Gate of Babylon?




              Gate of Babylon é o Noble Phantasm usado por Gilgamesh nas Guerras do Santo Graal que ele perticipou com a classe Archer, e é o responsável por torná-lo um dos seres mais poderosos do nasuverse, e um servo da classe Archer sem utilizar de arco e flechas. Vocês entenderão por quê Gate of Babylon o faz tão poderoso. Pode-se dizer que é quase algo padrão para ele, utilizar este NP em uma luta, pois é sempre através do Portal que Gilgamesh acessa suas principais armas para usá-las em combate. Gate of Babylon: O Tesouro do Rei. É acessado por uma um tipo de espada curta em formato de chave chamada Key of the King’s Law, Bab-ilu que quando utilizada, se conecta a "Golden Capital", o tesouro de Gilgamesh, permitindo ao usuário acessar facilmente o seu conteúdo. Ele conecta o espaço da realidade ao cofre, abrindo um "portal invisível" que faz com que, sob o seu comando, o conteúdo do tesouro atravesse para esta realidade. Os itens que passam pelos pequenos portais formam ondulações no ar conforme eles aparecem. Eles podem ser invocados em qualquer lugar, seja diretamente para as mãos do usuário ou em qualquer local próximo. O portal será  mais poderoso quando a riqueza do proprietário aumenta, mas se o tesouro não contém itens de valor, não será muito útil como Noble Phantasm.




           Quando o portal é aberto pela chave, partes da chave começam a girar como engrenagens e ela se modifica, criando um gigantesco labirinto de linhas vermelhas reluzentes que sobem para o céu e depois retornam e formam uma pequena esfera dourada de luz. Essa é a razão pela qual Gilgamesh é um Servo da classe Archer, as armas podem ser atiradas como flechas pelos portais. Vários portais podem ser abertos, e ficam levitando sobre ele, geralmente, apenas as pontas das armas aparecem nos portais, e com apenas um estalar de dedos um número infinito de armas são atiradas sem interrupção. Gilgamesh coletou e armazenou amostras de toda a tecnologia que foi desenvolvida durante a sua era, criando sua frase favorita: "Eu recolho todos os tesouros da terra", não é um exagero ou metáfora. Seu tesouro contém todos os tesouros do mundo que ele coletou durante sua vida, dos melhores vinhos e copos de ouro até os mistérios divinos de quase todas as lendas. Como nada pode ser encontrado dentro do cofre, a quantidade de riqueza excede até mesmo o seu próprio conhecimento. As inúmeras armas possuem vários efeitos e habilidades, o que permite atacar as fraquezas de qualquer Servo. Algumas conhecidas são: Caladbolg, A Espada Espiral; Dáinsleif, A Espada Demoníaca de Nibelungo, Durandal a Espada Inigualável; Gáe Bolg, A Lança Amaldiçoada; Gram, A Espada do Sol; Harpe, A Foice Imortal Assassina; Vajra, A Arma do Trovão e Diamante; Vimana, O Trono do Rei que Alcança o Céu.



              Mas as principais são Ea, A Espada da Ruptura e Enkidu, A Corrente do Céu.




               Enkidu é o Noble Phantasm de mais confiança de Gilgamesh, mais ainda do que Ea, e é o “maior segredo” guardado dentro de Gate of Babylon. Esta corrente foi nomeada depois que seu amigo mais íntimo a fez para prender os deuses para que não pudessem escapar.  Tornando-a uma das poucas armas anti-divine que detém o conceito de “reinar sobre os deuses”. A força e durabilidade da corrente se torna mais forte conforme o alvo tem maior divindade, mas é apenas uma corrente resistente para um alvo sem divindade como Saber, Assassin ou Archer. Alvos divinos são completamente segurados onde estiverem, ligando-o ao “Bull of Heaven” que trouxe sete anos de fome para Uruk. Mas ela possui um limite, elas não são o bastante para segurar completamente om semi-deus como Hercules reforçado com Encantamento da Loucura da classe Berserker.





              E Ea, é o Noble Phantasm mais poderoso dentro do Gate of Babylon e é o ápice de todas as armas usadas pelos Servos. Ao contrário de todas as outras armas dentro de Gate of Babylon, que foram manejadas por outros donos através do curso da história, Ea é uma espada que somente Gilgamesh empunhou, uma existência única que apenas pode ser possuida por ele. Ela tem um formato anormal para uma espada, é algo que nasceu antes do conceito do que o mundo chama de “espada”, por isso não é algo que tem a forma de qualquer lâmina conhecida. A “lâmina” em si é na ponta, e o restante gira em espiral. Ela possui uma forma cilíndrica composta de três segmentos negros com gravações cuneiformes vermelhas que rotacionam em diferentes direções, criando um turbilhão. O ataque, Enuma Elish: A Estrela da Criação que Divide o Céu e a Terra, dá a Ea o título de arma anti-mundo, que ataca tudo à vista com um único golpe, não se limitando apenas ao inimigo. Quebra as leis do espaço com seu poder, ela cria um rasgo na realidade que se estende não só a terra, mas também para o céu e atmosfera, fazendo uma rachadura que distorce o espaço e perfura a natureza do próprio mundo, fazendo-o mostrar a “verdade”. Tudo que há no caminho do corte é engolido e esmagado pelo vazio, e a luz ofuscante continua a crescer a medida que completa a destruição. Seu uso em uma luta não é só algo a ser considerado uma batalha, mas sim a ira da própria natureza.







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